terça-feira, 12 de abril de 2011
VEREADOR TIÇA LUTA PELA SEGURANÇA NAS ESCOLAS
O Vereador Tiça luta desde o começo do seu mandato vem lutando pela Segurança nas escolas, varios projetos ja foram feitos mas esperando as medidas legais para que possam ser colocados em ação.
O Mais polêmico fala sobre a colocação de Detectores de Metais nas Escolas, que esta sendo considerado Inconstitucional, o Vereador ja enviou requerimento para Brasilia para que seja feita uma lei Federal tratando sobre esse problema, e aguarda a resposta dos Deputados.
Mas afirma que não ira desistir de seus ideais e da luta pela Segurança nas Escolas.
HOMENS DE CORAGEM E HONRA
Em Itanhaém muitas são as especulações, comentários mas confirmado realmente
só a aliança entre o Vereador Zé Renato (PSDB) e o Vice-Prefeito Ruy Santos.
Tenho acompanhado um pouco da trajetória de Ruy Santos nos últimos meses, e visto
como tem trabalhado pela população que ira reconhecer nas urnas.
Quem quiser acompanhar siga: @rsitanhaem e @zerenatoita
Parabéns a essa aliança
Podemos ver grande futuro e se Deus quiser lutaremos juntos pelas causas sociais
e podem contar comigo para as causas políticas.
Um Abraço
Danilo Morgado
quarta-feira, 6 de abril de 2011
POLICIAIS MILITARES ACUADOS NA BAIXADA
Os assassinatos de três policiais militares e a tentativa de homicídio de outros três, ocorridos apenas este ano, começam a levar um clima de intranquilidade aos PMs, que já adotam medidas de resguardo em seu dia a dia. Há a suspeita de que a ação dos criminosos possa ter como motivação aval dado pela direção do Primeiro Comando da Capital (PCC) aos seus integrantes regionais para matar.
De acordo com policiais militares que preferiram não se identificar por medo de represálias, os ataques são articulados. "Quem está na rua (policiais) sabe muito bem disso. O bandido não executa um policial sem autorização", disse um PM de Santos. Alguns já evitam fazer o trajeto de casa para o trabalho vestidos com a farda. "Trabalho em São Paulo e saio às 4 horas. Vários policiais vivem tal situação", conta o PM. Ele revela que possui colegas que param em postos de gasolina para trocar de roupa antes do retorno para casa.
Para o PM, o comando não dá respaldo para os policiais. O principal argumento dos policiais entrevistados é que faltam ações organizadas mais fortes, o que acaba permitindo que os criminosos ganhem mais espaço e ousadia. "Eles (comando) dizem que não, mas apesar dos policiais mortos não terem contato, as mortes não são fatos isolados. Os marginais matam cada vez mais policiais e nada é feito". Sobre a morte do soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, na última sexta-feira, o policial revelou que o colega assassinado tinha um "bico" perto do local onde foi morto.
Ataques
Na tarde da última sexta-feira, o soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, 40 anos, foi sequestrado e executado. À noite, seu corpo foi encontrado no aterro sanitário de São Vicente, no Sambaiatuba. Ainda não se sabe a razão e os autores do assassinato, com requintes de crueldade, e tampouco o que o policial fazia no Caminho São José, local onde foi sequestrado. Formado por palafitas, o bairro separa a Zona Noroeste, em Santos, de São Vicente na altura do Sambaiatuba. Para lá Amieiro foi levado de barco e executado com um tiro no céu da boca que atravessou a cabeça.
Na manhã do mesmo dia, um tenente e dois soldados sofreram atentado no Paecará, Vicente de Carvalho, em Guarujá. Homens armados em dois veículos roubados cercaram a viatura e iniciaram os disparos. Mais de 160 projéteis foram encontrados na cena da ação. Os policiais sofreram ferimentos superficiais e passam bem. O comandante interino do 21º BPM/I, major José Messina Filho, declarou a A Tribuna na ocasião que a equipe atacada era "linha de frente". Indício para a escolha dos alvos por parte do PCC. Em 12 de janeiro, o soldado Angelo Santos Cruz, lotado na Capital, foi executado enquanto estava num ponto de ônibus, em São Vicente. Já Fábio Lopes Apolinário, do 29º BPM/I, foi assassinado em 28 de fevereiro quando saía da casada mãe, em Santos.
Polícia não está acuada, diz Del Bel
O comandante do Centro de Policiamento do Interior (CPI) 6, coronel Sérgio Del Bel, refuta as acusações feitas pelos policiais. "O comando não está acuado. Todo policial que se sentir ameaçado será atendido e protegido pela corporação". Ele foi enfático ao dizer que os assassinatos não possuem relação e que não há nada que indique ação coordenada da facção criminosa PCC. Del Bel disse que é preciso ter cuidado com o tipo de ação desejada pelos policiais.
Para ele, a PM deve agir dentro da legalidade e não sair por aí matando como vingança. "Estamos lá na região do dique (onde o policial Luís Fernando Gmeiner Amieiro foi assassinado), em operação, dando uma prensa no tráfico e levantando informações sobre a morte do soldado". De sexta-feira até ontem, 51 indivíduos foram presos em flagrante, 12 procurados foram recapturados, oito armas foram apreendidas e 33 veículos recuperados. Números usados por Del Bel para justificar que a PM não está acuada.
"Eu passei por várias polícias. Uma delas era a romântica, onde o bandido tinha medo da polícia. Temos de respeitar a opinião da tropa, mas não é mais assim". A Corregedoria da Polícia Militar está na região não apenas para auxiliar nas investigações. De acordo com informações apuradas pela Reportagem, o intuito é também evitar que a ânsia dos policiais se transforme em ações como a vista há um ano, quando uma onda de assassinatos atribuída a grupos de extermínio assolou Guarujá, Santos, São Vicente e Praia Grande.
Investigação
Segundo Del Bel, as investigações sobre a morte do soldado Amieiro avançaram. As informações levantadas pela PM são transmitidas à Polícia Civil, encarregada da investigação. "Identificamos alguns possíveis mentores e executores. Tudo está em fase preliminar porque precisamos das provas materiais. Acusar alguém sem materialidade não adianta", explica o coronel. Pelotões da Tropa de Choque e da Força Tática reforçam o policiamento na região por tempo indeterminado. Conforme Del Bel, o objetivo é trazer mais segurança para a tropa e para a população.
domingo, 3 de abril de 2011
Soldado Amieiro Brutalmente Assassinado
Criminosos não identificados sequestraram, torturaram e executaram a tiros o soldado Luís Fernando Gmeiner Amieiro, de 40 anos. O crime ocorreu na tarde desta sexta, em Santos. À noite, o corpo do policial militar foi encontrado no aterro sanitário de São Vicente, no Sambaiatuba.
Lotado na 1ª Companhia do 39º BPM/I (São Vicente), o soldado Amieiro foi visto por colegas de farda pela última vez por volta das 15h30de ontem, após sair de um curso de instrução ministrado pela própria Polícia Militar naquele município.
Amieiro folgaria neste final de semana, devendo se reapresentar ao trabalho na segunda-feira. Porém, conforme denúncia anônima transmitida às 17h30 ao número 190, do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), marginais sequestraram o soldado no Caminho São José, no Jardim Rádio Clube, em Santos.
A pessoa autora da ligação ainda detalhou que os criminosos amarraram o policial, o colocaram em um carro e, posteriormente, o repassaram para um barco. O Caminho São José é formado em sua maioria por palafitas. Elas ficam às margens do canal que separa a Zona Noroeste, em Santos, do município de São Vicente, na altura do lixão do Sambaiatuba.
Meia hora depois, novo telefonema anônimo foi dado à PM, desta vez para informar que o policial militar estava morto no aterro sanitário. “Realizamos patrulhamento pelo local, mas inicialmente não conseguimos encontrá-lo, porque o corpo estava em uma área do lixão pouco acessada”, informou o capitão Luiz Wagner Monteiro de Carvalho.
Cena chocanteO oficial acrescentou que uma terceira ligação foi efetuada ao Copom, fornecendo dados que possibilitaram a localização do cadáver. A cena foi chocante. O soldado Amieiro estava com as mãos amarradas para trás, descalço e vestindo apenas cueca e camisa. Preliminarmente, foram detectadas duas perfurações de arma de fogo: uma na cabeça e outra na coxa esquerda. Um projétil de pistola calibre ponto 40 foi extraído do ferimento da perna.
Peritos criminais recolheram perto do corpo um facão com vestígios de sangue. Segundo o capitão Monteiro, ainda não é possível relacionar esse objeto à execução do policial, “porque não havia golpes de facão pelo corpo”. O oficial também não soube indicar um provável motivo para o brutal homicídio. Apenas garantiu que, “a princípio, não há relato de ameaça contra o soldado".
TorturaÉ certo que ele foi torturado pelos seus algozes, tanto psicológica quanto fisicamente, pelas próprias circunstâncias da abordagem, da imobilização de seus braços para trás, da retirada de suas roupas e do assassinato com requintes de execução sumária.
Amieiro era um policial experiente, com mais de 15 anos de corporação. Casado, ele deixa dois filhos. A notícia de sua morte logo se espalhou entre os policiais militares da Baixada Santista, consternando-os e revoltando-os.
Lotado na 1ª Companhia do 39º BPM/I (São Vicente), o soldado Amieiro foi visto por colegas de farda pela última vez por volta das 15h30de ontem, após sair de um curso de instrução ministrado pela própria Polícia Militar naquele município.
Amieiro folgaria neste final de semana, devendo se reapresentar ao trabalho na segunda-feira. Porém, conforme denúncia anônima transmitida às 17h30 ao número 190, do Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), marginais sequestraram o soldado no Caminho São José, no Jardim Rádio Clube, em Santos.
A pessoa autora da ligação ainda detalhou que os criminosos amarraram o policial, o colocaram em um carro e, posteriormente, o repassaram para um barco. O Caminho São José é formado em sua maioria por palafitas. Elas ficam às margens do canal que separa a Zona Noroeste, em Santos, do município de São Vicente, na altura do lixão do Sambaiatuba.
Meia hora depois, novo telefonema anônimo foi dado à PM, desta vez para informar que o policial militar estava morto no aterro sanitário. “Realizamos patrulhamento pelo local, mas inicialmente não conseguimos encontrá-lo, porque o corpo estava em uma área do lixão pouco acessada”, informou o capitão Luiz Wagner Monteiro de Carvalho.
Cena chocanteO oficial acrescentou que uma terceira ligação foi efetuada ao Copom, fornecendo dados que possibilitaram a localização do cadáver. A cena foi chocante. O soldado Amieiro estava com as mãos amarradas para trás, descalço e vestindo apenas cueca e camisa. Preliminarmente, foram detectadas duas perfurações de arma de fogo: uma na cabeça e outra na coxa esquerda. Um projétil de pistola calibre ponto 40 foi extraído do ferimento da perna.
Peritos criminais recolheram perto do corpo um facão com vestígios de sangue. Segundo o capitão Monteiro, ainda não é possível relacionar esse objeto à execução do policial, “porque não havia golpes de facão pelo corpo”. O oficial também não soube indicar um provável motivo para o brutal homicídio. Apenas garantiu que, “a princípio, não há relato de ameaça contra o soldado".
TorturaÉ certo que ele foi torturado pelos seus algozes, tanto psicológica quanto fisicamente, pelas próprias circunstâncias da abordagem, da imobilização de seus braços para trás, da retirada de suas roupas e do assassinato com requintes de execução sumária.
Amieiro era um policial experiente, com mais de 15 anos de corporação. Casado, ele deixa dois filhos. A notícia de sua morte logo se espalhou entre os policiais militares da Baixada Santista, consternando-os e revoltando-os.
MAJOR OLÍMPIO
O Deputado Estadual MAJOR OLIMPIO em entrevista confirma que O Soldado Amieiro foi assassinado por ser um Policial Militar e que é uma afronta para toda a Corporação, Major Olímpio lamenta ter que ver mais uma família sofrendo a morte de um Pai, Marido, Filho.A Tribuna apurou que o coronel Sérgio Del Bel Júnior, comandante da PM na região, está em férias, mas as suspendeu tão logo soube da execução do policial. O major José Antônio Sanches Milat, comandante do 39º BPM/I, acompanhou pessoalmente o atendimento da ocorrência, que foi registrada na Delegacia de São Vicente pela equipe da delegada Karla Cristina Martins Pereira.
sexta-feira, 1 de abril de 2011
LUTO
Estou em luto pela morte de um grande amigo e apoiador político o Soldado Amieiro.
Brutalmente assassinado em São Vicente e jogado no Lixão do Sambaiatuba.
Mais um Guerreiro do nosso Exército se vai...
Até quando os policiais não poderam ter nem a própria paz ?
Sr. Governador o que é isso ?
Sem Palavas por enquanto...
Obrigado pelo apoio dos Amigos...
Danilo Morgado
Brutalmente assassinado em São Vicente e jogado no Lixão do Sambaiatuba.
Mais um Guerreiro do nosso Exército se vai...
Até quando os policiais não poderam ter nem a própria paz ?
Sr. Governador o que é isso ?
Sem Palavas por enquanto...
Obrigado pelo apoio dos Amigos...
Danilo Morgado
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